
Somamos ao todo, o que somos
e comemos o que amamos,
e engolimos os sonhos
sem incandes-Sermos
(e ainda assim permanecemos)
Morremos.
Sem nunca dantes, nascermos.
Poema de PV na antologia "Rapsódias - Selección de Poesia Contemporánea" - 2006
poesia, arte mix-media, design, direção de arte, cenário e figurino
1 comment:
Xuxu, que legal...um arraso este poema...vc é muito sensivel, lindo.Bjos
Post a Comment