hEArTQuAkE
DeStroços.
Devastado.
Como ruínas de um pós-guerra.
A perda se resume em muita poeira,
muita sujeira.
Destroços de uma construção
outrora sólida.
Mas que nada é permanente nesta vida, já sabemos.
O que não nos contaram,
Foi a dor de tanta sobra.
E a curva de cada dobra,
do pó da nossa obra.
PV
4 comments:
Po...tava inspirada, hein ? Adoro seus poemas.São muito fortes sempre.Bjos todos
"O pó da nossa obra" ...sem comentários...eta poeta danada ! Bjos
vc ficou tanto tempo sem postar que pensei que havia abandonado o hábito.
é muito bom voltar a ler teus poemas.
sempre essenciais.
beijos
Rogerio Santos
Obrigada gente ! Nossa...assim fico até sem graça ...valeu os comments ! Bjs
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